I CONGRESSO SOBRE GÊNERO, EDUCAÇÃO E AFRODESCENDÊNCIA - I CONGEAfro

Contato:
Email: congeafro2013@gmail.com

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II CONGRESSO SOBRE GÊNERO, EDUCAÇÃO E AFRODESCENDÊNCIA 
Orgulho de Ser Afrodescendente: Lugares e Identidades
  4 a 6 de novembro de 2015

Contato

Email: congeafro2015@gmail.com

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de 09 a 11 de novembro de 2016 - PPGEd/CCE/UFPI.

Em um primeiro momento tivemos a participação das crianças e dos adolescentes - foi realmente um novo aprendizado para tods que vivenciaram as rodas de conversas.

Agradecimentos a todas as pessoas que se engajaram e/ou participaram do IV CONGEAfro. Clique na imagem abaixo para ver o site.

Veja algumas fotos do IV CONGEfro no nosso blog:

Local: UFPI - CCE - PPGEd e ADUFPI

Data: 05/11/2018

V CONGRESSO SOBRE GÊNERO, EDUCAÇÃO E AFRODESCENDÊNCIA: JUSTIÇAS SOCIAL E EPISTÊMICA NA DÉCADA DOS POVOS AFRODESCENDENTES

Cerca de 200 milhões de pessoas autoidentificadas como afrodescendentes vivem nas Américas. Muitos outros milhões vivem em outras partes do mundo, fora do continente africano.

(In: http://decada-afro-onu.org/index.shtml )

O V CONGEAfro: justiças social e epistêmica na década dos povos afrodescendentes é um congresso nacional como continuidade ampliada de atividades organizadas pelo Núcleo de Estudos Roda Griô. Nessa quinta edição queremos mexer com a Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024), cujo tema eleito na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas é “Povos Afrodescendentes: reconhecimento, justiça e desenvolvimento” e destacar nas nossas rodas de conversas a justiça social, que nos leva a pensar sobra a justiça epistêmica nessa década, mas também na nossa história brasileira, que gerou e gera as consequências dessas (in)justiças. Experiências históricas e acontecimentos contemporâneos chamam atenção para a necessidade de mudanças com relação as nossas atitudes e decisões político-sociais quando nos referimos aos povos africanos e afrodescendentes (brasileiros) diaspóricos. As diferentes diásporas africanas e experiências cotidianas nos fazem pensar no quanto devemos prestar atenção e decidir somar forças quando o assunto são direitos e conquistas de muitos de nós. Crianças, jovens, idosos, mulheres, e todos os grupos atingidos pelas marcas da escravização e do comércio transatlântico e global numa sociedade colonializante e capitalista, nos inspiram a dialogar sobre nossas experiências nessa década. Apostamos nas inteligências e nas epistemologias que apontam para a justiça.