ࡱ>  ae_bjbj͚I\I\8W$ @@4hPs"./\00(s*s*s*s*s*s*s$uExVNs1r.^.11Ns@@cs9991@R(s91(s99@hX"k`jWw2i(sys0six4xPkkx`lH00x0"900 H0H0H0NsNs8H0H0H0s1111xH0H0H0H0H0H0H0H0H0 R :  UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAU CONSELHO DE ADMINISTRAO AUDITORIA INTERNA PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT EXERCCIO 2015 FEVEREIRO/2015 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA INTRODUO O Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT para o exerccio de 2015 da Fundao Universidade Federal do Piau-FUFPI, levou em considerao a capacidade atual de seu quadro funcional, em face de existncia somente de um auditor para a atividade fim (auditoria e fiscalizao), e a aprovao de alteraes de seu Regimento Interno, atravs da Resoluo n 019/14, do Conselho Universitrio, datada de 14 гٸ de 2014. Os trabalhos sero desenvolvidos pela Unidade de Auditoria Interna, na forma de assessoramento e consultoria, com a realizao de auditoria de avaliao e acompanhamento da gesto, avaliao dos procedimentos administrativos e operacionais, incluindo testes de observncia e testes substantivos, objetivando uma maior eficincia, eficcia, economicidade, equidade e efetividade nas aes desenvolvidas pela Universidade Federal do Piau UFPI, com a finalidade de agregar valor ao resultado da organizao, apresentando subsdios para o aperfeioamento dos processos, da gesto e dos controles internos. Para tanto, continuar fazendo investida junto a Administrao Superior (Conselhos e Reitoria), no sentido de mitigar falhas internas detectadas e outras apontadas pelos rgos de Controle Interno (CGU) e de Controle Externo (TCU) atravs de auditorias realizadas e recomendaes apresentadas. A Administrao Superior, Reitor e Conselho de Administrao, com a expanso da UFPI, viu a necessidade de suprir a Unidade de Auditoria Interna com pessoal suficiente para atender suas finalidades, seja com a contratao de auditores e/ou com alocao de pessoal existente no quadro com formao compatvel, para atender todos os Campi, at 2015, com o objetivo de subsidi-los na melhoria do controle interno. O PAINT poder ser alterado em funo de fatores externos e internos, no contemplado no presente cronograma de trabalho, sempre levando em considerao a relevncia dos exames previstos na IN n01, de 06 de abril de 2001, da Secretaria Federal de Controle do Ministrio da Fazenda. DA AUDITORIA INTERNA QUADRO FUNCIONAL JEFERSON SOUZA DE ARAUJO CHAVES Cargo/Funo: Professor/ Auditor Interno Chefe; Formao acadmica: - Bacharel em Cincias Contbeis; - Especialista em Contabilidade. ENOQUE DE OLIVEIRA ALMEIDA Cargo/Funo: Contador; Formao Acadmica: - Bacharel em Cincias Contbeis. RICARDO HENRIQUE CHAVES MARTINS Cargo/ Funo: Economista Formao Acadmica: Bacharel em Cincias Econmicas e Mestrando em Cincia Poltica LETCIA HELENA RODRIGUES LEAL Funo: Bolsista, aluna do Curso de Cincias Contbeis da UFPI. DOS RECURSOS MATERIAS E TECNOLGICOS Descrio do bemQuantidadeMicro computador4Impressora1Scanner1 PREVISO PARA 2015 Contratao e/ou alocao de pessoas para Unidade de Auditoria Interna, capacitao do seu efetivo e criao do Manual de Auditoria Interna. DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA A Unidade de Auditoria Interna da Universidade Federal do Piau vinculada, administrativamente, ao Conselho de Administrao desta Instituio de Ensino Superior e est sujeita orientao normativa e superviso tcnica do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal Secretaria Federal de Controle, vinculada Controladoria Geral da Unio, prestando apoio aos rgos e s unidades que o integram, visando proporcionar qualidade dos trabalhos e efetividade nos resultados de auditoria, quanto economicidade, eficincia e eficcia da gesto, notadamente quanto aos controles internos da instituio. A atividade de orientao no se confunde com as de consultoria e assessoramento jurdico que competem a Advocacia Geral da Unio e a seus respectivos rgos e unidades, consoante estabelecido no art. 17, inciso II, Lei Complementar n 73 de fevereiro de 1993. LEGISLAO APLICADA AO PAINT A legislao aplicada est de acordo com a determinao do 1, do art. 15, do Decreto n. 3.591, de 06.09.2000, alterado pelo art. 1, do Decreto n. 4.304, de 16 de julho de 2002, que deu nova redao ao 2, do mencionado art. 15, bem como em obedincia Instruo Normativa n. 01, de 06/04/2001, da Secretaria Federal de Controle SFC, do Ministrio da Fazenda, e de conformidade com o disposto na Instruo Normativa n. 02, de 24 de dezembro de 2002, Instruo Normativa n. 07, de 29/12/06, Instruo Normativa n. 01, de 03/01/2007 e Instruo Normativa n. 09, de 14/11/07, da Controladoria Geral da Unio. MATRIZ DE RISCO De acordo com Domingos Poubel de Castro (2009 p. 201/202), a filosofia de risco leva em considerao os seguintes fatores: Materialidade: importncia relativa ou representatividade do valor ou do volume dos recursos envolvidos, isoladamente, ou em determinado contexto, como por exemplo: Importncia relativa do valor envolvido comparado com o projeto, o programa ou com o oramento da entidade; Grau de influncia com outro projeto ou rea envolvida; ou Proporo da atividade examinada em relao ao total das atividades existentes. Relevncia: aspecto ou fato considerado importante, ainda que no seja, economicamente, significativo para o alcance dos objetivos da entidade, tais como: Ao que pode comprometer outras atividades importantes; Descumprimento de norma que pode causar problemas de imagem para a entidade ou restries nas contas dos dirigentes; Descumprimento de regras que pode significar vulnerabilidade para o sistema de controle; ou Descumprimento de regras que pode causar problema trabalhista ou fiscal. Criticidade: fragilidade identificada nos controles internos, que pode ser considerada risco, como: Interstcio longo entre a ltima auditoria e a atual; Deficincias conhecidas e repetitivas ou controles internos; Falta de informao ou informao inconsistente; ou Distanciamento fsico do gestor dos fatos onde as aes acontecem. Alto Risco: Inobservncia da legislao que caracterize irregularidade (Fator de risco 3) Mdio Risco: Constatao de falhas, omisses ou impropriedades de natureza formal, que no se caracterizem irregularidades (Fator de risco 2) Baixo Risco: Apurao de falhas ou omisses irrelevantes (Fator de risco 1) Processo Licitatrio / Modalidade de Licitao Materialidade / Fator de RiscoRelevnciaConcorrncia / Prego / Tomada de Preos(3)xDispensa/Inexigibilidade(2)xConvite(1)xContratos AdministrativosMaterialidade / Fator de RiscoxServios (execuo continuada)(3)xFundao de ensino (derivadas de convnios e outros)(2)xServios (exerccio financeiro)(2)xFornecimento (de materiais)(2)x Representativo da materialidade Alto Risco: De 1 milho a 50 milhes (3) Mdio Risco: De 8 mil a 1 milho (2) Baixo Risco : Menos que 8 mil (1) Avaliao de Risco . Controle de Gesto . Processo de Prestao de Contas Inobservncia legislao vigente na elaborao do Relatrio de Gesto e Prestao de Contas; . Elaborao do RAINT/2014 e PAINT/2015 No atendimento dos prazos e inexecuo das aes planejadas; . Acompanhamento das Solicitaes e Determinaes do TCU e recomendaes da CGU No atendimento aos Acrdos do Controle Externo e recomendaes do Controle Interno; . Gesto Operacional . Acompanhamento da execuo dos projetos de Reestruturao da UFPI Exame dos atos que vinculam a administrao aos licitantes; . Gesto Financeira . Avaliao do uso de Cartes Corporativos Inobservncia as normas vigentes para evitar conflito com a legislao. Gesto Oramentria Processos de pagamentos Inobservncia a normas vigentes para evitar conflitos com a legislao; Gesto de Suprimentos de bens e servios Processos licitatrios Impropriedade na elaborao e formalizao de editais; Convnios e despesas Inobservncia aos termos de convnio e as normas vigentes; Gesto Patrimonial Bens imveis irregularidades de documentao e uso; PERODO DE EXECUO PREVISTO De 02 de Janeiro a 31 de dezembro de 2015 RESULTADOS ESPERADOS Os resultados dos trabalhos executados sero avaliados levando em considerao as polticas e os procedimentos estabelecidos, pela entidade para atingir os objetivos que se prope, com vistas a alcanar as metas de economia, eficincia e eficcia, por meio de provas seletivas, testes e amostragem. Nas aes de controle espera-se o fortalecimento da gesto e um melhor apoio aos rgos do Sistema de Controle Interno do poder Executivo Federal, com proposies de aes corretivas necessrias, sempre agregando valor gesto, seja com assessoramento e/ou consultoria alta administrao. Nas aes de Gesto Operacional mitigar as falhas pelo no cumprimento de prazo nas obras do REUNI, e inconsistncia nos indicativos/indicadores contbeis, com a aplicao da legislao e procedimentos tcnicos. Na gesto operacional a segregao das funes na execuo da despesa, no empenhamento, na liquidao e no pagamento, atravs de consulta ao SIAFI e legislao vigente, e avaliao do controle interno. Na gesto financeira eliminao incorreta do uso do carto de pagamento do Governo Federal, atravs de exames da prestao de contas dos recursos financeiros dispendidos no exerccio. Na gesto de suprimentos de bens e servios mitigar as falhas na elaborao e formalizao dos processos de inexigibilidade e dispensa de licitao, evitando o fracionamento de despesas, assim como irregularidades no processos de prestao de contas de convnios com sua fundao de apoio. Na gesto patrimonial a atualizao de todos os registros dos imveis no SPIUnet, de propriedade da Unio, Prprio ou locados a terceiros, com sistema e recursos humano que possa suprir as informaes de controle e legislao vigente. Por ltimo, mostrar o papel da auditoria interna no mbito da instituio, com orientao e conscientizao dos servidores sobre o zelo e as responsabilidades da coisa pblica e o papel dos rgos de controle, com treinamentos e capacitao necessria aos objetivos de auditoria e fiscalizao. DESENVOLVIMENTO OBJETIVOS Os principais objetivos pretendidos com a execuo do PAINT/2015 so os seguintes: Verificar se os planos, metas, objetivos, programas e polticas previstas pela entidade foram cumpridos. Examinar a aplicao da legislao vigente e diretrizes traadas pela Administrao Superior desta I.E.S.; Analisar os procedimentos, rotinas e avaliao dos controles internos, com sugesto para melhorar e implantar outros sistemas de controles internos visando segurana da aplicao dos recursos pblicos; Propor se necessrio criao e o aperfeioamento dos controles internos; Subsidiar aos Conselhos Superiores, ao Magnfico Reitor e Administrao Superior, fornecendo-lhes informaes que visem a auxili-los nas suas tomadas de decises; Prestar apoio aos rgos e s unidades de controle interno do Poder Executivo Federal - SFC/Controladoria Geral da Unio; Acompanhar a implementao das recomendaes dos rgos/unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal Secretaria Federal de Controle Controladoria Geral da Unio - CGU e do Controle Externo, Tribunal de Contas da Unio TCU; Os resultados dos ltimos trabalhos de Auditoria realizados e as diligncias pendentes de atendimento; Orientar subsidiariamente os dirigentes da entidade quanto aos princpios e s normas de controle, inclusive sob a forma de prestao de contas dos convnios celebrados com outras instituies pblicas e privadas; Examinar e emitir parecer prvio sobre a prestao de contas anual da entidade e tomada de contas especiais, para apreciao da administrao superior e terceiros; Avaliar a aderncia da despesa pblica aos princpios de eficincia, eficcia, economicidade, legalidade e outros; Participao no Frum Nacional dos Auditores Internos das Instituies Federais de Ensino Vinculadas ao Ministrio da Educao FONAI e aquisio de ou desenvolvimento de metodologia e softwares ligados auditoria. Capacitao: Curso de Execuo Oramentria, Financeira e Contbil; Curso de Licitaes e Contratos Fortalecimento da Unidade de Auditoria Interna FUFPI. As atividades de treinamento/capacitao ficaro condicionadas a disponibilidade oramentria e aprovao da Reitoria para realizao de despesas desta auditoria. PROGRAMAO DE FRIAS 2015 ServidorIncioTrminoQuantidade de diasJeferson Souza de Araujo Chaves27/05/201531/05/20150520/07/2015 17/12/201508/08/2015 05/01/201620 20Enoque de Oliveira Almeida25/02/2015 06/07/201511/03/2015 20/07/201515 15Ricardo Henrique Chaves Martins01/07/201531/07/201531 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT Entidade: FUNDAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUExerccio: 2015CRONOGRAMA DE TRABALHOIIIIIIIVVVIVIIVIIIIXreaDescrio Sumria das aesOrigem da DemandaObjetivosAvaliao de riscoLocalPerodo de ExecuoEscopoConhecimento exigidoDiasH/hIncioFim01Controles da GestoExame de composio de Processos de Prestao de Contas do exerccio de 2014AUDIExame de contedo do Relatrio de Gesto/2014Inobservncia legislao vigente na elaborao da prestao de contasAUDI/PRAD / DC / PROPLAN81/64 02/03 11/03Acompanhar o Processo de Prestao de Contas de 2014 (SIAFI e anlise balancete CONRAZO)DN/TCU n 134/2013, 139/2014, Port. CGU 650/2014, Normas Internas02Elaborao do RAINT/2014CGUResultados dos trabalhos de auditoria interna de2013Descumprimento de prazos e das aes planejadas no PAINTAUDI101/8012/0123/01Estruturao do Relatrio com base na IN CGU n 07/2006 e IN CGU n 01/2007.DNTCU 100/09 Port. CGU 2270/09.03Acompanhamento das solicitaes do TCU/CGUTCU CGUAcompanhamento da implementao e cumprimento dos Acrdos e recomendaes.No atendimento aos acrdos e diligncias do TCU/CGUGabinete do Reitor, Pr-Reitorias e AUDI411/164 02/01  31/12 Avaliao do comprimento das determinaes do TCU/CGULegislao e Normas Vigentes.04Controle de Gesto Assessoria in loco ou atravs de pareceres Administrao Superior e s Pr-ReitoriaReitoria / Unidades GestorasContribuir no desempenho da gesto da EntidadeNo alcance dos objetivos propostosReitoria, Pr-Reitorias e Centros de Ensino da FUFPI401/16002/0131/12Gestores da UFPI encarregados na utilizao de recursos (*) peridicosNormas Vigentes e Funcionamento da FUFPI.05Elaborao do PAINT 2015CGUPlanejamento das aes de auditoria interna e capacitao previstaNo cumprimento das aes previstas e atendimento dos prazos previstos no PAINTAUDI091/3613/1023/10Aes de auditoria interna, de desenvolvimento institucional e capacitao -PAINT 2015IN CGU n 07/06 e IN CGU n 01/07.06Gesto OperacionalAcompanhamento da execuo dos projetos de reestruturao da UFPIPREUNI / REUNI / CGUExame de atos que vinculam a administrao e os licitantesNo cumprimento do cronograma de obras e servios e de suas formalidades PREUNI / AUDI231/9201/0602/07Verificao dos processos de licitao e acompanhamento do cronograma de obras. 10% dos processos do exerccioSIMEC, Lei n 8666/93 e alteraes, SIAFI e Controle Administrativo.07Indicativos / indicadores contbeis 2014TCU / CGU / AUDIExame da veracidade dos nmeros e cumprimento das normasInconsistncia nas Informaes, impropriedades de natureza formalDC / DF e AUDI41/1602/0205/02Avaliar a veracidade dos nmeros PRAD/DCDeciso TCU n 408/2002 Plenrio. Normas Vigentes08Gesto OramentriaAnlise da Execuo oramentria e financeiraAUDI / CGUExame dos processos, fases das despesas(empenho, liquidao e pagamento) Empenhamento de despesas fora de prazo, ocorrncia de erros e/ou fraudes no sistema de liquidao e pagamentoPRAD / DC / DAF e AUDI201/8020/0419/0520% dos processos de pagamento pelo fornecimento de bens e serviosConsulta SIAFI, Lei n 4.320/64 e alteraes, e Lei n 8666/93.09Gesto FinanceiroAvaliao da Gesto do uso dos cartes de pagamento do Governo Federal. Carto CoorporativoAUDI / CGUConformidade da instituio e da utilizao dos cartes de pagamentoInobservncia as Normas Vigentes (Decretos ns 5.355/2005 e 6.370/2008)AUDI / DAF / DC / Unidades071/2821/0529/05Analisar a aplicao e prestao de contas de 20% dos recursos financeiros despendidos no ano. SIAFI, lei 4.320/64 e alteraes. Dec. n 6370/08, Port. 44 MP/2006. Dec. Lei 200/67 Dec. 5355/2005.10Gesto de Suprimentos de Bens e ServiosProcessos Licitatrios, verificar a legalidade e formalidade do certame e suas propriedades existentes. CGU / AUDIExame da formalizao dos processos e suas fases em relao aos dispositivos legaisInobservncia as normas vigentes e fracionamento de despesasPRAD / CPL e AUDI201/8003/0828/0820% dos processos do exerccio, relativos dispensa e inexigibilidade de licitaoLei n 8.666/93 Lei n 8.897/95 Dec. n 3.555/00 Dec. n 10.520/02 Lei n 11.079/04 Dec. n 5.450/05 LC n 123/200611Gesto de Suprimentos de Bens e ServiosVerificar a legalidade, execuo e prestao de contas de convnios de despesas. Fundaes de apoio e outras entidades privadas sem fins lucrativos.CGU / AUDIExame dos processos de prestao de contas nos seus aspectos contbeis e legais No cumprimento da legislao vigente (Lei 8.958/94, Decreto 7.423/2010, Decreto 6.170/2007) e uso do SINCONVPRAD / PROPLAN201/8031/0828/0920% dos convnios de despesas vigentes no exerccio.IN STN n 01/97, consulta SIAFI, Dec. 6.170/2007 e Portaria Interministerial n 127/2008.12Gesto Patrimonial Avaliao da Gesto do Patrimnio Imobilirio de responsabilidade da UG (bens de uso especial) de propriedade da Unio ou locado de terceirosCGU / AUDIRegularidade dos processos de locao de imveis a terceiros e registros dos imveis no SPIUnetInexistncia de estrutura de pessoal e tecnolgica para gerir os imveis prprios, da Unio ou sob sua responsabilidade.PRAD/ PRE UNI / Patrimnio161/6401/1222/1220% dos imveis da Entidade Art. 99 do Cdigo Civil/2002 Lei 8.666/93 Constituio Federal/ 1988 Dec. Lei n 271/67 Outras Legislaes e Normas Vigentes13Gesto de Suprimentos de Bens e ServiosAvaliao dos critrios de sustentabilidade ambiental na aquisio de bens e contratao de servios ou obrasCGUInformaes relacionadas separao de resduos reciclveis descartadosInobservncia legislao (IN n 1/2010 e Port. N 2/2010 SLTI/MP Decreto n 5.940/2006)Prefeitura Universitria PREUNI101/4009/1120/1120% dos processos de aquisio de bens, servios ou obras para o Campus de TeresinaInstruo Normativa n 1/2010, Port. N 2/2010 da SLTI/MP Decreto n 5.940/2006 Normativo InternoTOTALDIAS 228H/h 13/965 Legenda: PRAD: Pr-Reitoria de Administrao PROPLAN: Pr-Reitoria de Planejamento DC: Diviso de Contabilidade DAF: Diretoria Financeira AUDI: Setor de Auditoria Interna CPL: Comisso Permanente de Licitao PREUNI: Prefeitura Universitria Observao: As aes previstas no Cronograma de Trabalho esto especificadas para execuo pelo Auditor Chefe, com carga horria de 20 horas semanais, complementadas com as aes de desenvolvimento institucional e capacitao, abaixo relacionadas, tendo em vista os demais servidores lotados na Unidade de Auditoria Interna no possurem capacitao para atividade de auditoria e fiscalizao. AES DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E CAPACITAO PREVISTAS PARA O FORTALECIMENTO DA AUDITORIA INTERNA/UFPI 2015 AOOrigem da demandaJustificativaCronogramaLocal de realizaoN horas dos recursos humanosParticipao no FONAI/MECMEC / AUDIIntegrao e treinamento dos auditores internos de todas as instituies federais vinculadas ao MECAbril e Novembro A definir2 Servidores 80hsCurso de Execuo Oramentria, financeira e contbil.AUDIEstudar as inovaes introduzidas nos procedimentos da execuo das despesas a partir do exerccio de 2010.MaioTeresina PI So Lus - MA Fortaleza CE 2 Servidores 80hTOTAL20 dias2 H/160hr CONSIDERAES FINAIS Essa nova verso do PAINT/2015, est com as alteraes sugeridas pela Controladoria Geral da Unio no Estado do Piaui, atravs do Ofcio n 1878/2015/CGU-Regional/PI, de 29 de janeiro de 2015, referente aos Relatrios de Auditoria n 201411217 e n 201411602. Com a aprovao das alteraes do Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna, e com o reconhecimento pela Administrao Superior da necessidade de supri-la com pessoal suficiente para atender suas finalidades, espera poder cumprir integralmente o que est previsto no presente Plano. O foco de atuao da Unidade de Auditoria Interna orientar/assessorar preventivamente os gestores na utilizao dos procedimentos, segundo os normativos vigentes, e sanear eventuais dvidas na elaborao e implantao dos atos, corrigindo falhas e criando um ambiente de controle desfavorvel ocorrncia de ilcitos. Para tanto no exerccio dessas funes essencial que os auditores detenham uma formao generalista que abranja no apenas uma slida formao contbil e jurdica, mas tambm um alto grau de conhecimento dos objetivos da Instituio. Espera, no exerccio de 2015, atender toda demanda do Controle Interno-(CGU) e Controle Externo-(TCU), contribuindo para um trabalho de mitigao das falhas ou erros encontrados, na busca e melhoria da qualidade, obteno e aplicao dos recursos pblicos, e dos servios da rea de ensino, pesquisa e extenso. A Auditoria Interna da UFPI espera poder aferir o controle interno com foco nos processos-chaves e crticos nos aspectos relevantes, avaliar dentro do processo as atividades de maior risco quanto materialidade, vulnerabilidade, riscos operacionais, de estratgia e patrimoniais, considerando a idoneidade dos registros e legalidade dos atos. Teresina - PI, 27 de fevereiro de 2015. JEFERSON SOUZA DE ARAUJO CHAVES Auditor Interno Chefe Contador CRC-PI n. 2.696-0     PAGE   PAGE 5 13 $OP`a  5 U   # ypygygyp^p^h#<hW3^Jh#<h#<^Jh#<hpr&^Jh#<hPQ^JhPQhPQCJ^JaJhWhz5CJ hzCJhPQhPQRSTUVWXYZ[\]^_`a|#$d %d &d 'd N O P Q  & Fgd % $0&#$/a$|gdz $  a$gdz $  a$gdPQ&$$d %d &d 'd N O P Q a$#$d %d &d 'd N O P Q     >? $`a$gdPQ $ & Fa$gdz$a$gdPQ$dh`a$gdPQ $dha$gdPQ$ & F h ^` a$gdzgdz g l n    >%0:bi'(lm th#<h(YCJaJ h#<hPQh#<hFy5CJaJh#<h(Y5CJaJh#<h#<5CJaJh#<5CJaJh#<hPQCJaJh#<hPQ5CJaJh#<h(Y^Jh#<hu)^Jh#<h#<^Jh#<hW3^Jh#<hY $Ifgd>Y $^a$gdPQxoo $Ifgd>Ykd$$IfF0E$  t0644 lapyt>Yxoo $Ifgd>Ykd[$$IfF0E$  t0644 lapyt>Y=>xpppSDD$dh`a$gdPQ$ & F 8(5dhx^5`a$gdz$a$gdPQkd$$IfF0E$  t0644 lapyt>Y =>^_as'({' 3 !ӾӖtttth\\\h#<hPQ>*CJaJh#<h#<5CJaJh#<hwfCJaJh#<h^O3CJaJh#<hwf5CJaJh#<h^O35CJaJh#<h}h5CJ^JaJh#<hPQ5CJ^JaJ(jh#<hPQCJUaJmHnHuh#<hPQCJaJh#<h(Y5CJaJh#<hPQ5CJaJh#<5CJaJ$>^abcs$ & FD ^D a$gd^O3 $^a$gd^O3 $`a$gd^O3 $^a$gdPQ$ndh`na$gdPQ$$dh`a$gdPQ$$dh`a$gdPQ$ & F 8(5dhx^5`a$gdz=(a2{R' !5!T!_! $$Ifa$gd>Y $$Ifa$gd>Y $dha$gdPQ $D ^D a$gd^O3 $^a$gd^O3$ & FD ^D a$gd^O3_!`!!!!`THH $$Ifa$gd>Y $$Ifa$gd>Ykd$$IfFF8$  t06    44 lapyt>Y!`!!!"""""# #.#D#E#W#X#Y#Z#[#^#p#q#r#s#v#####$$i$j$k$l$o$%%%%zvvrjfh8|ah^k?CJHaJHh^k?hC hCh hChChh5CJ(aJ( hhChhA>*hhh5hh5CJ,aJ, h>* hPQ>*h#<hPQ>*h#<h}h5CJaJh#<hPQ5CJaJh#<hPQCJaJ h#<hPQh#<hPQ5'!!!!!`THH $$Ifa$gd>Y $$Ifa$gd>YkdC$$IfFF8$  t06    44 lapyt>Y!!!!!`THH $$Ifa$gd>Y $$Ifa$gd>Ykd$$IfFF8$  t06    44 lapyt>Y!!!!!`THH $$Ifa$gd>Y $$Ifa$gd>Ykd$$IfFF8$  t06    44 lapyt>Y!!"" 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