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De acordo com o que determina o 1, do art. 15, do Decreto n 3.591, de 06/09/2000, com as alteraes introduzidas pelo Decreto n 4.304, de 16/07/2002, bem como em obedincia ao Captulo X Seo I, item 13, alnea j, da Instruo Normativa n 01, de 06/04/2001, da Secretaria Federal de Controle SFC/MF, e, Instruo Normativa n 24, de 17 de novembro de 2015, da Controladoria-Geral da Unio, apresentamos o Relatrio Anual de Atividades da Auditoria Interna RAINT, referente ao exerccio de 2016, compreendendo o perodo de janeiro a dezembro de 2016, sob a responsabilidade do titular da Auditoria Interna da UFPI. DADOS DA ENTIDADE Unidade Gestora: Fundao Universidade Federal do Piau Cd. da Unidade: 154048 Cidade: Teresina Piau Gestor: Prof. Dr. Jos Arimateia Dantas Lopes COMPOSIO DA AUDITORIA INTERNA Um Auditor Interno-Chefe (atividade fim) Um Contador (atividade meio) Um Economista (atividade meio) Dois Auditores (atividade fim) DESCRIO DAS AES DE AUDITORIA INTERNA REALIZADAS 2.1 - DESCRIO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA INTERNA REALIZADOS DE ACORDO COM O PAINT/2016: Elaborou o Relatrio Anual de Auditoria Interna RAINT/2015; Examinou o Relatrio de Gesto da UFPI/2015 e emitiu parecer; Acompanhou o atendimento das Solicitaes de Auditoria emitidas pela CGU; Acompanhou o atendimento dos Acrdos e Diligncias (determinaes) do TCU; Prestou assessoramento e consultoria Administrao Superior da UFPI (Conselhos, Reitoria, Prs-Reitorias) com apresentao de subsdios e respostas s consultas para o aperfeioamento dos processos de gesto e controle; Iniciou auditoria no setor de transporte no campus de Teresina, para avaliar o controle de utilizao de veculos oficiais e o controle de fornecimento de combustveis no mbito da UFPI, interrompido em 2016 e reiniciado em 2017; 2.2 - ANLISE CONSOLIDADA ACERCA DO NVEL DE MATURAO DOS CONTROLES INTERNOS DO RGO OU ENTIDADE, COM BASE NOS TRABALHOS REALIZADOS, IDENTIFICANDO AS REAS QUE APRESENTARAM FALHAS RELEVANTES E INDICANDO AS AES PROMOVIDAS PARA REGULARIZAO OU MITIGAO DOS RISCOS DELAS DECORRENTES: A UFPI no tem consolidado na sua estrutura organizacional, manuais e/ou normativos estabelecendo os procedimentos que devero ser adotados quando da operacionalizao de seus processos, executa-o utilizando-se de legislao especfica a cada objeto trabalhado, atravs de cheklist, adotado como fluxograma e servindo como parmetro para despachos, manifestao, parecer, e outras informaes. Ainda no esto consolidados processos que venham atender ao controle administrativo eficaz que possa assegurar com eficincia e economia a consecuo de objetivos e metas estratgicas e operacionais da entidade, a preveno de erros, fraudes, desperdcios e a qualidade das informaes, servios e produtos. Perduram em alguns setores da UFPI falhas diagnosticadas anteriormente e ainda no corregidas, como a regularizao das recomendaes contidas no sistema Monitor da CGU, controle interno deficiente, gesto de riscos inexistentes, inventrios de bens mveis e imveis incompletos, profissionais sem treinamentos e capacitao para alguns setores, especialmente para comisso permanente de licitao CPL, e para implantao do SICONV. Outras falhas foram mitigadas com a contratao de empresas especializadas para rea de engenharia na elaborao de projetos, obras e fiscalizao. O contingenciamento de recursos oramentrios e financeiros, a greve de servidores e as paralizaes provocadas pelos estudantes com ocupao de espaos fsicos da UFPI, impactaram, parcialmente, algumas aes de auditoria planejadas para o exerccio de 2016. 2.3 DESCRIO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA INTERNA REALIZADOS SEM PREVISO NO PAINT, INDICANDO SUA MOTIVAO E SEUS RESULTADOS: No houve. 2.4 RELAO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA PREVISTOS NO PAINT NO REALIZADOS OU NO CONCLUDOS, COM AS JUSTIFICATIVAS PARA A SUA NO EXECUO E, QUANDO APLICVEL, COM A PREVISO DE SUA CONCLUSO: - Trs aes previstas no PAINT (Avaliao da Regularidade dos Processos Licitatrios Carto Corporativo e Anlise dos Controles de monitoramento dos indicadores de evaso escolar), no foram efetivadas por falta de pessoal treinado e capacitados para desenvolver essas aes pela Unidade de Auditoria Interna. - Em 2016 foi iniciada uma ao de auditoria no Setor de Transporte para avaliar o controle da utilizao de veculos oficiais e terceirizados e o fornecimento de combustveis aos mesmos, com previso de concluso para fevereiro de 2017, face greve e frias dos servidores e atraso na apresentao dos documentos. 2.5 DESCRIO DOS FATOS RELEVANTES QUE IMPACTARAM POSITIVA OU NEGATIVAMENTE NOS RECURSOS E NA ORGANIZAO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA E NA REALIZAO DE AUDITORIAS: 2.5.1- Fatos que impactaram positivamente recursos humanos, com a chegada de mais um auditor e recursos tcnicos, com a recepo de mais equipamentos na Unidade de Auditoria Interna. 2.5.2- Fatos que impactaram negativamente falta de recursos financeiros para deslocamento com a finalidade de treinamento e capacitao de auditores, greve de servidores e ocupao, pelos estudantes, de espaos fsicos da UFPI. 2.6 DESCRIO DAS AES DE CAPACITAO REALIZADAS, COM INDICAO DO QUANTITATIVO DE SERVIDORES CAPACITADOS, CARGA HORRIA, TEMAS E A RELAO COM OS TRABALHOS PROGRAMADOS: A UFPI disponibilizou dirias e passagens somente para um Auditor, para participar do 44 FONAITec da Associao Nacional dos Servidores Integrantes das Auditorias Internas do Ministrio da Educao, com carga horrio de 24 horas e o tema: Auditoria Interna Disseminando a cultura da gesto de riscos nas Instituies Federais de Ensino e do 45 FONAITec, com o tema: 3 Linha de Defesa da Gesto, com carga horria de 40 horas. Os temas especficos mais relevantes foram Contribuies da Auditoria Interna ao Gerenciamento de Projetos Educacionais, Capacitando Auditores em Governana, gesto de riscos e controles internos e A gesto de riscos e a operacionalizao de controles internos da gesto: o papel da auditoria interna como 3 linha de defesa. Nesses fruns so apresentados trabalhos tcnicos desenvolvidos em cada Instituio de Ensino Superior, com palestras tcnicas e boas prticas, com painis de apresentao e debates, relacionados execuo oramentria, financeira e contbil. Houve tambm a apresentao e uso do Sistema Tesouro Gerencial, apresentado numa Palestra Tcnica, com carga horria de 8 horas, por Mbio Darlan Rodrigues Italiano, Auditor IFTO, na sala da Unidade de Auditoria Interna, em Teresina, com a presena do Auditor Interno-Chefe, 2 auditores e um contador, todos lotados na Auditoria Interna. 2.7 QUANTIDADE DE RECOMENDAES EMITIDAS E IMPLEMENTADAS NO EXERCCIO, BEM COMO AS VINCENDAS E AS NO IMPLEMENTADAS NA DATA DA ELABORAO DO RAINT, COM A INCLUSO, NESTE CASO, DOS PRAZOS DE IMPLEMENTAO E AS JUSTIFICATIVAS DO GESTOR: A UFPI no dispe de sistema que posa fornecer essas informaes com preciso, dispondo, apenas, das contidas no sistema Monitor da CGU, onde est demonstrado toda movimentao de recomendaes emitidas, implementadas, regularizadas e pendentes. 2.8 DESCRIO DOS BENEFCIOS DECORRENTES DA ATUAO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA AO LONGO DO EXERCCIO. A Unidade de Auditoria Interna, atravs de manifestaes e pareceres colabora para evidenciao de erros, omisses ou fraudes, apresentando subsdios para o aperfeioamento dos processos, da gesto e dos controles internos, por meio da recomendao de solues e para as no conformidades apontadas nos relatrios do Controle Interno. Monitora as recomendaes da Controladoria Geral da Unio e acrdos do Tribunal de Conta da Unio para que sejam implementadas tempestivamente e as determinaes sejam cumpridas, emitindo alertas e novas cobranas aos diversos setores responsveis pelas suas regularizaes. Em reunies com a Administrao Superior, o Auditor Interno-Chefe esclarece procedimentos de formalizao de processos e instruo tcnica na melhoria do fluxo operacional dos sistemas de controle, minimizando custos e erros formais, no sentido de uma maior celeridade na operacionalizao dos mesmos. RECOMENDAES OU DETERMINAES EFETUADAS PELOS RGOS DE CONTROLE INTERNO E EXTERNO CONTROLADORIA GERAL DA UNIO CGU Todas as constataes e recomendaes consignadas nos relatrios de auditoria e fiscalizao produzidos pela Controladoria Geral da Unio no exerccio de 2016 e anos anteriores, constam no sistema Monitor desse rgo, ou seja, informaes da quantidade, datas, aquelas que foram implementadas e consideradas regularizadas, e as pendentes de implementao e regularizao. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO TCU Ofcio 10819/2016-TCU-Sefip, de 10/11/2016 Processo TC 020.224/2016-8 Natureza: Notificao Assunto: Cincia aos interessados do Acrdo 10780/2016 TCU Segunda Cmara, prolatado na sesso de 20/09/2016 Providncia adotada: comunicado enviado ao interessado para conhecimento e providncias. Ofcio 10817/2016-TCU/Sefip, de 10/11/2016 Processo TC 020.223/2016-1 Natureza: Notificao Assunto: Cincia aos interessados nos termos do que foi estabelecido no Acrdo n 10779/2016-TCU Segunda Cmara, prolatado na sesso de 20/09/2016. Providncia adotada: Comunicado enviado ao interessado para conhecimento e providncias. Ofcio 2583/2016 TCUSECEX-CE, de 24/10/2016 Processo TC 025.044/2016-8 Natureza: Notificao Assunto: Cincia UFPI sobre a importncia de estipular nos futuros editais de preges, a fim de garantir maior clareza em suas regras, clusulas restritivas apresentao de propostas sem detalhamento do objeto ou que utilizam, em sua descrio, expresses como conforme as especificaes do edital ou outras semelhantes, que no permitam identificar as caractersticas do produto cotado, prevendo, expressamente, que propostas nessas condies sero recusadas pelo pregoeiro. Providncia Adotada: Foram efetivadas aes para cumprimento das determinaes contidas no Acrdo n 11389/2016 - TCU- Segunda Cmara, Sesso de 18/10/2016. Ofcio 10490/2016 TCU/Sefip, de 25/10/2016 Processo n TC-020.218/2016-8 Natureza: Notificao Assunto: Cincia ao interessado Demerval Soares de Sousa, nos termos em que foi estabelecido no Acrdo 11384/2016 TCU Segunda Cmara, prolatado na Sesso de 18/10/2016 Providncia adotada: Foi dado cincia ao interessado. Ofcio 1204/2016-TCU-SECEX-PI, de 21/10/2016 Processo n 014.490/2016 Natureza: Comunicao Assunto: Acrdo n 10.663/2016-TCU-2 Cmara, referente apreciao do processo de representao TC 014.290/2016-1. 4. RECOMENDAES FORMULADAS PELA AUDIN INFORMANDO SUAS IMPLEMENTAES A Unidade de Auditoria Interna emitiu diversos memorandos a cada Unidade Gestora e/ou Administrativas da UFPI (Pr-Reitoria de Administrao-PRAD, Pr-Reitoria de Planejamento-PROPLAN, Ncleo de Tecnologia da Informao-NTI, Pr-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitrios-PRAEC, Unidade Seccional de Correio-USC, e Superintendncia de Recursos Humanos-SRH), envolvidas com o plano de providncias permanente das irregularidades apontadas em Relatrios da CGU registradas no sistema Monitor, para que as mesmas cumprissem os prazos estabelecidos para sua regularizao, alimentando o sistema com informaes das providncias adotadas e encaminhadas ao rgo de Controle Interno para anlise e manifestao. Recomendou, em reunies com a Administrao Superior, o cumprimento tempestivo das recomendaes e determinaes dos rgos de Controle Interno e do TCU, e o envio de cpia das providncias adotadas para sua regularizao Unidade de Auditoria Interna da UFPI. 5.DENNCIAS RECEBIDAS DIRETAMENTE PELA ENTIDADE A Ouvidoria da UFPI a unidade responsvel pela recepo de denncia recebida sobre a mesma, e a Unidade de Auditoria Interna s toma conhecimento daquela em que necessita de sua manifestao. 6.METAS PREVISTAS NO PLANO PLURIANUAL E NA LEI DE DIRETRIZES ORAMENTRIAS O Relatrio de Gesto do exerccio de 2016 ainda no foi apresentado para anlise e parecer desta Unidade de Auditoria Interna, no sendo possvel prestar as informaes de avaliaes das metas previstas no PPA e LDO. 7.AES RELATIVAS A DEMANDAS RECEBIDAS PELA OUVIDORIA DA ENTIDADE As informaes requeridas neste item estaro demonstradas no Relatrio de Gesto de 2016. 8.PRINCIPAIS RESULTADOS ALCANADOS A Unidade de Auditoria Interna recebeu, em 2016, mais um auditor, em carter temporrio, para as aes de auditoria e fiscalizao. Tambm recebeu em sua unidade mais equipamentos e material necessrios as suas atividades meio e fim. Maior participao em reunies com a Administrao Superior, esclarecendo, verbalmente, diversas consultas sobre temas, envolvendo empenhos, pagamentos, restos a pagar, despesas de exerccios anteriores, relacionamentos com sua Fundao de Apoio e prestao de contas em projetos junto a CAPES. 9.CONCLUSO A Administrao Superior da Universidade Federal do Piaui, mesmo com toda adversidade alheia a seu controle, motivada por contingenciamento de recursos oramentrios, financeiros, greve de servidores e ocupao de seus espaos por estudantes, trabalhou com transparncia, clareza e objetividade fornecendo todas as informaes solicitadas pelos rgos de Controle Interno e Externo, sem paralizao de suas atividades no exerccio de 2016. Houve uma melhoria em alguns processos operacionais, na rea da contabilidade com o redimensionamento de restos a pagar, baseado em reviso analtica procedida pelo setor, formalizao de processos com anexao de cheklist na capa e readequao de recursos financeiros motivado por recomendaes da Controladoria Geral da Unio. O Auditor Interno-Chefe, por diversas vezes, em reunies com a Administrao Superior, vem alertando da necessidade da implantao de manuais e normativos internos, gesto de riscos, e complementao dos sistemas de controle interno, contando com o apoio do Magnfico Reitor, espera ser atendido no corrente exerccio. Teresina - PI, 21 de fevereiro de 2017. ____________________________________ JEFERSON SOUZA DE ARAUJO CHAVES Auditor Interno Chefe/UFPI Contador CRC-PI n. 2.696-0     PAGE  PAGE 8 %PQbcv ɼɷ叆}tnetZth#hqZCJaJhu$ShyCJ hqZCJhu$ShqZCJhu$ShWCJhu$Sh{CJ hqZCJ hGCJhhu$ShqZCJ$hu$ShqZ9CJ$ hG9 hs9 h9hu$ShhB9hu$ShqZ9hu$ShqZ5CJhu$ShqZ5CJhu$ShqZCJjhu$ShqZU hu$ShqZ%?QRSTUVWXYZ[\]^_`ab C" $0&#$/a$bcgd$a$gd&$$d %d &d 'd N O P Q a$#$d %d &d 'd N O P Q  (:rz$ & Fdhxa$gd/*$hkdh^h`ka$gdy$ekdhx^e`ka$gdy$ & Fdhxxa$gd/*$dhx`a$gdy$dh`a$gdy$a$ $ & F0`0a$$a$gd A O  : ; {    # $ ( 5 o 벫|ui`hrs5>*CJhu$ShqZ5>*CJ h5CJhu$Sh`5CJ hAD5CJhu$ShzY5CJhu$ShWR5CJhu$Sh5CJ h;WD5CJ hR5CJhu$Sh5CJhu$ShEY5CJhu$ShW5CJhu$ShY5CJhu$ShhB5CJhu$ShqZ5CJhu$Sh` 5CJ# '(:Kr %&67VtuvǼ홒wrmehGh5 hek5 hVl5hVlhVl5 hb h0Hh0Hh[hb hb hb h|=5 h 5CJ h!5CJ hI5CJhu$ShqZCJh#hqZCJaJhu$Shy5CJ h5CJ hR5CJ hc 5CJ hrs5CJhu$ShqZ5CJhR5>*CJ%7Vuv Kwy $`a$gd $`a$gd $ & Fa$gd/*$a$gd$ & Fdhxa$gd|=$hdhx^ha$gdb  JK QU`(Hb(mn1;XZ[`wyϿǿˠˠ˿˫h hhhfhekhyhSxh|hhIh.h$h hh hek5h.CJaJhh5CJaJhhCJaJ h5= @KMRcde}bd-Lļļ|t|o h935h-LkCJaJhhCJaJhekCJaJhh gCJaJhCJaJhhCJaJhhekCJaJh|hq(h5 hek5hm hhEhO3 hh-Lk hhf hh hhmhyhhyW)y b=# ""##$$& $^a$gd93 $ & Fa$gd/*$a$gd $`a$gdm$a$gd$h $`a$gd=BD" # % & ""##$$&&!& ' ' ' '']'q'u'''(((((q(r(s(*7*{*****++,ƾƭӦӖƎh4 Bh,:h>KhO35h>Kh5hHh93 h93h93 hO35h|hO3hhq(hO35 h5hq(h5 h935 hek5h4vCJaJhekhCJaJhekCJaJh93CJaJ2&& ' '((r(s()**, ,],^,,-.$dhxxa$gd%H $dha$gd $dha$gd%H$dh^a$gd,:$ & Fdha$gdE$hdhx^ha$gd$a$gd,, ,\,],^,,,,,,,,-3-N-e-----------..".E.F.`.a.i.w......%/A/B/I/l/нŮ~zh hDKhDKhGhDK hDKh%H hDK5 hG5hb ha5hb h%H5 h+wLhEh$<+hahh,:h+wL h+wLh+wLh4 hE5hEh%H5h%H h%Hh%H h%H5hVlh5 hh-.F.a.w..B/m///7000002r333344 $dha$gd\$ & Fdha$gd $dha$gd $dha$gd( $dha$gd $dha$gdDK$ & Fdha$gd/*l/m/////////6070L0m000000000001 222273q3r3y33333333333 4\444444444̵̼ѱ̼̝̔ h-hDx h-h- h-5h- h\h\ h\5h\ha5h\ hhha hhG h5 ha5hhS8 hS8hS8 h(h(hG hG5h( h(5 h(hG444444445555"555555555556-6/626B6J666777B7G7H7I7z7{7~7777_8m8888889%9;9G9M9z9½hsh$Neh`"Ghsnh |hNhwh*Vhd h>>7>>>>>ü距􉥍h8 h+>h hj;Jh ~Oh<h# 5hs h ~Oh/ h ~Oh$<+ h# 5 hDhDh#h/hDhMvBhh h2Hsh2Hs h2Hs5 h#5 hct/5 h*Vhdh$<+hsh2Hs4$<~<<&='===>>>>>@ABCCC$^`a$gd |$hdhx^ha$gd^$hdhx^ha$gdx! $dhxa$gd$<+$a$gd[$dhxxa$gdct/$dhx^a$gd$<+>>>>>>>>>>> ?*?:?I??]@@#A-ASAwAAAA|BBBBBBBCCCCCC#CECHCIChCmCnCCCĸР}v hA6CJ hACJ hct/5CJ h^5CJ hA5CJh\W h|hmhdph_~-hB-h'?h}eh^hM\qh8 hs7h h+> h+>h+> h+>5 hhO 5hb hm5 hx!5 hct/5 h$<+5hhU.CCGCHCICnCCCCCCCCCCCCCCCCCCh]h&`#$ $L^La$gdct/$a$gdct/$a$gdAgdA $`a$gd\W CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCChdp0JmHnHuhn hn0Jjhn0JUhadjhadU hA6CJ h^6CJCCCgdA9 0&P 1h:p. 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